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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

REIS x MINISTROS



Durante os meses de Setembro e Outubro, estivemos estudando sobre alguns reis de Israel e Judá que reinaram uns por anos, outros por dias e alguns por alguns meses. Buscamos pesquisar o que aconteceu com esses reis e por que o reino estava dividido, o que eles faziam e quem eram como pessoas e como ministros perante o Senhor e o povo que se submetiam à eles. Confessamos que não foi muito fácil, pois cada um do Kairós ficou com um nome de um rei e tínhamos a obrigação de pesquisar, estudar e depois ministrarmos com um seminário de Kairós para Kairós, do rei Salomão até o rei Josias. Então, todos estivemos juntos no final de semana de 10 a 12 de Outubro /2008 em Mosqueiro para ministrarmos o que tínhamos aprendido.
Na manhã do dia 11 sentimos o peso da palavra que nos foi confiada e tivemos diversas experiências com Deus enquanto cada um ia ministrando sobre o rei estudado, e muitas delas de forma tão pessoal. Mas, sem dúvida o mais importante foi quando nos prostramos ao Senhor e nos colocamos no lugar daquelas pessoas, não como reis, mas como ministros do Senhor chamados e escolhidos para ministrar perante Ele e o povo que nos foi confiado. Perceber a grandeza do Reino de DEUS e sua postura de dignidade e fidelidade com o Seu Nome e Seu caráter, saber que não somos nada e que dependemos sim da Sua rica e majestade vontade para nos equilibrar diante de um chamado.
Muitos desses reis e em grande parte os reis de Israel foram tão loucos e rebeldes aos olhos de DEUS, extravagantes com o poder que estava em suas mãos, impiedoso, descrentes, idolatras, amantes de si mesmos, descompromissados com as leis de DEUS e sem entendimento do que realmente estavam fazendo e Quem realmente os havia colocado ali. Outros, como alguns do reinado de Judá também tiveram algumas das mesmas atitudes cruéis, mas enquanto outros totalmente ao contrário se submeteram às leis de DEUS e de seus princípios e da palavra de Seus profetas, ouvindo e cumprindo aquilo que realmente estavam ali para ser feito.
Assim, é também conosco, precisamos aprender a cumprir segundo os princípios de DEUS o nosso chamado de forma descente e sabedores a quem servimos de verdade, como ministros de DEUS e livres da inconstância espiritual, da inconstância da fé em Cristo Jesus, livres do nosso Eu e da nossa clara e absoluta vontade, livres do amor próprio e da idolatria de quem somos e o que fazemos. Quando entendemos o que isso significa a realeza da Santidade do Senhor saberemos o que é o compromisso que temos com aquilo que Ele nos permite desempenhar na sua obra que não é nossa, mas sim do nosso Pai. Antes de desempenhar algo para o Senhor, precisamos pagar um preço. Preço de entregarmos as nossas vidas em santidade, amor e adoração constante. Quando dizemos constante quer dizer sempre, em todo tempo, sem pausas! É assim que devemos ser.

Quando falamos de compromisso, lembramos da nossa primeira aliança com o Senhor, o dia em que o aceitamos em nosso coração. A partir deste dia, Deus deposita em nossas mãos TODO o seu reino. Que compromisso! Em Jeremias Deus nos dá uma advertência: “Ai daquele que realizar a obra do Senhor relaxadamente!”
É! É tempo de se posicionar realmente, sabedores do que estamos fazendo e cumpridores das Leis de DEUS de forma radical – Sim, Sim e Não, Não – é a palavra do crente, a palavra de alguém em quem DEUS depositou total confiança. E acima de tudo, sabedores que independente do lugar ou posição em que estivermos, seja de forma ministerial ou profissional, estaremos ali pela plena vontade do REI.

Pois, nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados quer potestades. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste. CL 1:16,17